domingo, 3 de abril de 2011

Primeiro fui convidada a fazer o curso de formação de tutores (dez/2006 a mar/2007) e um ano depois (jan/2008) tive a minha primeira experiência como tutora: atuei na disciplina Língua Estrangeira para Fins Específicos I, pólo São Gonçalo Amarante. Não recebi ajuda de custo a tempo, assim tive que custear as despesas dos primeiros encontros. Lembro que na mesma semana recebi a ajuda. Gostei da cidade de imediato e andei de moto-táxi pela primeira vez (rsrsr). O pólo era equipado, mas sem Interntet. Como os tutores da disciplina haviam sido advertidos durante reunião presencial desta possibilidade, trabalhei com material impresso (exercícios elaborados pela professora-coordenadora) e data-show (visualização dos tópicos das aulas, preparada por mim). Nesse primeiro encontro fiz uma dinâmica com balões e a turma intaragiu bastante. Esse grupo foi bem participativo e nos encontramos novamente na disciplina II. A disciplina em si foi muito bem elaborada e assistida pela professora-coordenadora, o que facilitou muito o trabalho. O fato de eu também já ter feito o curso de formação ajudou em parte, mas poderia ter ajudado mais se 'simulações de tutoria' tivessem sido propostas ao longo do curso. De uma forma geral, minha experiência foi boa (pausa para um momento de nostalgia). Ilustro, assim, a partir desta figura, o que venho tentando desenvolver com os meus alunos: a aprendizagem e a colaboração, nos diversos momentos que compõem esta modalidade de ensino. Logo, juntos, de mãos dadas, transpomos barreiras.

5 comentários:

  1. adorei a figura Franci, muitos acreditam que essas imagens na verdade são uma bobagem mas essa reflexão sobre nosso papel de auxiliares é cada vez mais verdadeiras. Nossos alunos aprendem de diversas maneiras e traçam seu próprios caminhos. O que podemos fazer é tentar caminhar com eles, dar-lhes as mãos.

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  2. Também penso assim, Tom. Acredito que nessa modalidade temos uma função maior de colaboradores, pois é o aluno que realmente traça sua rota de estudo e dependendo do seu nível de autonomia, atingirá um resultado satisfatório ou não.

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  3. Oi gente! Eu acho que muitos ainda não enxergam que devem correr atras do seu conhecimento e que somos colaboradores, mas isso, muitas vezes, quando não somos presentes o suficiente para transpor as barreiras juntamente com eles como Fraciclé disse, não é? Gostei!!! :)

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  4. Gostei tanto da figura como da "pausa para um momento de nostalgia". lol

    Bela palavra a da Franciclé. "Colaboradores", pois o fator autonomia no aluno da EaD será o determinante de um belo desempenho. Nós "apenas" (com aspas, pois não acho pouco nem desimportante) colaboramos com exemplos, direcionamentos, cobranças, conteúdo etc.

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  5. É verdade Helton, essa é nossa função.
    Lembra da nossa abordagem progressiva, dialógica, o professor deve ter o mínimo de fala enquanto que a fala do aluno se sobressai. Lá o tutor deve aparecer como parte integrante do grupo e sem ele o grupo continuaria trilhando caminhos, talvez possa parecer irreal para alguns mas pequenas atitudes da nossa parte contribuem muito.
    Obrigado.

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