A ferramenta de interação chat virtual é uma das ferramentas mais usadas na internet(acredito que hoje só perde para as redes sociais que agregaram a ferramenta em sua interface), no entanto, observamos que quando o chat será usado para fins educacionais nossos alunos e boa parte dos tutores não estão aptos ou não querem Chatear...
Muitos alegam que o chat é chato, que não conseguem acompanhar o ritmo e que não entendem nada. Não sei qual é a justificativa dos tutores que não gostam, mas imagino que seja algo parecido. De fato, o chat precisa que tutor e alunos tenham o compromisso de estarem no mesmo horário disponíveis e como tempo é algo que anda em falta no mercado, muitos acabam achando que o chat é perda de tempo.
Para tentar mudar essa concepção, procuro seguir um planejamento de chat, anoto questões relevantes ou temas que são discutidos na aula e começo a soltar as perguntas e temas aos poucos. Espero a manifestação dos alunos e a partir desta eu tento respondê-los ao passo em que vou vendo as mensagens na tela. Ás vezes demora, mas na maioria das vezes não, pois procuro trabalhar com poucos alunos por chat.
Acredito que antes de tudo, o professor conteúdista deve manter chats na disciplina, mas esses devem tratar de textos ou temas específicos ou mesmo um tira-dúvidas. Nunca proporia um chat sem nada definido. É preciso também que este chat valha presença, caso contrário não teremos interlocutores, os alunos, quando sabem que não vale nada, não aparecem, esse para mim é o maior estímulo de participação.
Para terminar, acredito que o aluno só terá consciência da importância do chat, caso o tutor e o professor conteúdista concordem que ele é importante, caso contrário teremos salas vazias de gente e de conteúdo.
Muitos alegam que o chat é chato, que não conseguem acompanhar o ritmo e que não entendem nada. Não sei qual é a justificativa dos tutores que não gostam, mas imagino que seja algo parecido. De fato, o chat precisa que tutor e alunos tenham o compromisso de estarem no mesmo horário disponíveis e como tempo é algo que anda em falta no mercado, muitos acabam achando que o chat é perda de tempo.
Para tentar mudar essa concepção, procuro seguir um planejamento de chat, anoto questões relevantes ou temas que são discutidos na aula e começo a soltar as perguntas e temas aos poucos. Espero a manifestação dos alunos e a partir desta eu tento respondê-los ao passo em que vou vendo as mensagens na tela. Ás vezes demora, mas na maioria das vezes não, pois procuro trabalhar com poucos alunos por chat.
Acredito que antes de tudo, o professor conteúdista deve manter chats na disciplina, mas esses devem tratar de textos ou temas específicos ou mesmo um tira-dúvidas. Nunca proporia um chat sem nada definido. É preciso também que este chat valha presença, caso contrário não teremos interlocutores, os alunos, quando sabem que não vale nada, não aparecem, esse para mim é o maior estímulo de participação.
Para terminar, acredito que o aluno só terá consciência da importância do chat, caso o tutor e o professor conteúdista concordem que ele é importante, caso contrário teremos salas vazias de gente e de conteúdo.
Concordo e assino em baixo Georgia, mas tem um ponto que discordo um pouco, que é quando você diz que o chat virtual é uma das ferramentas mais usadas da internet. Na realidade, discordo um pouco porque considero um twit, um scrap, ou mensagens instantâneas (messenger) coisas bem diferentes de um chat. Na realidade, essas ferramentas (twit, um scrap, mensagens instantâneas) é que são amplamente utilizadas. Os chats, infelizmente, já passaram pelo seu período áureo. Isso aconteceu no tempo do IRC, na época em que uma sala de bate-papo como "Fortaleza" da UOL costumava reunir, facinho, facinho, 500 pessoas. Eu fui um usuário de bate-papo, de chats reais, e como tal, eu diria que o maior problema dos tutores e alunos com o chat educacional reside no fato de que muitos não tem familiaridade com a dinâmica de um chat. Em outras palavras, não conhecem as "regras" do chat...
ResponderExcluirTarcízio